É o último dia do mês e decidi preparar um post nessa noite de quinta, véspera de feriado. Ando com a mente dispersa e por isso não tenho comparecido neste local com a frequência que gostaria. Claro que o número de leitores é diminuto o suficiente para que praticamente ninguém sinta a falta dos posts, além de mim mesmo.
Não lembro se já disse isso aqui, mas diferente do meu fotolog, que tinha se tornado um espaço dedicado, sobretudo, aos outros (eu postava pelos comentários, não pelo prazer), este blog é dedicado a mim. Escrevo quando quero, quando sinto vontade, e sobre o que me der na telha.
Bem, o que tenho visto/lido de novo?
Pasmem, eu finalmente assisti Annie Hall (o título nacional é distante do filme, na minha opinião), a mais aclamada obra de Woody Allen. Claro, me falaram tanto do filme que minha expectativa era a mais alta possível. Eu o adorei, como não? Mas também não deverá aparecer no meu Top 10 do final do ano. De qualquer forma, Allen é genial, Diane Keaton é talentosíssima (é triste ver como ela desperdiçou muito de sua carreira promissora) e os diálogos do longa, como não poderiam deixar de ser, são virtuosos.
Também ando numa difícil jornada para tentar completar minha filmografia da Christina Ricci. Pretendo depois elaborar uma série de posts discutindo sua carreira em detalhes.
Sábado passado me deparei com o fabuloso Terra. O documentário é uma produção conjunta da Disney Nature (novo selo da Disney para esse tipo de filme), da BBC (talvez a maior produtora de documentários do mundo) e do Discovery Channel. A obra busca nos apresentar a um ano no Planeta Terra, acompanhando as agruras e proezas dos animais que aqui habitam. Lembra um documentário que passa no Discovery mesmo, mas com produção sublime (a trilha sonora é admirável) e, claro, a vantagem de ver tudo aquilo na telona. As imagens são... espetaculares! Destaque supremo para uma cena do início onde somos transportados a uma imensa quantidade de pássaros migrando pelo céu. A imagem é tão espetacular que encheu meus olhos d'água. Apenas lamento a terrível decisão do cinema de exibir uma cópia com a voz do narrador dublada, talvez visando atrair o público infantil. O original era narrado simplesmente por James Earl Jones, a inesquecível voz de Darth Vader. Uma espécie de Cid Moreira americano, hahahaha! "Que surpresas nos reserva para hoje, Mister M?"
Também ando vendo muitas séries. Acompanhei o final da terceira temporada de Heroes, passei a assistir Gossip Girl (que parece apenas fútil, mas consegue lhe pegar de jeito com alguns personagens brilhantes) e estou começando a ver a badalada A Sete Palmos. É curiosíssimo ver o Michael C. Hall - hoje conhecido como o Dexter do seriado homônimo - em outro papel, muuuuito diferente do seu atual. Mas o interessante é que desde 2001 até hoje ele só atua se for com cadáveres! =D
Nos quadrinhos, o destaque tem sido o início da mega-saga Invasão Secreta na Marvel. Começou bem, eu diria. Só em ser escrita pelo Bendis, promete ser melhor que Guerra Civil, essa escrita pelo Millar. Não que eu não goste do Mark Millar, mas ele é pura pancadaria. =P Excelente pancadaria, mas ainda pancadaria, hahahaha!
Na literatura, destaco o ótimo A História sem Fim, de Michael Ende. O livro originou os filmes, mas a verdade é que as adaptações não são exatamente fiéis, sabe? Bom, a obra original ganha muitos pontos pela criatividade. Eu sempre folheava o livro e me admirava por ver letras verdes e vermelhas. Acreditava ser mero apreço visual, mas apenas lendo fui capaz de descobrir a razão para essa dualidade de cores.
Bem, por hoje é só, pessoal. ^^ Ando pensando em algo para este espaço. Mas ainda não sei se vou seguir em frente com a idéia, estou amadurecendo. =)
Bom feriado para todos!
Não lembro se já disse isso aqui, mas diferente do meu fotolog, que tinha se tornado um espaço dedicado, sobretudo, aos outros (eu postava pelos comentários, não pelo prazer), este blog é dedicado a mim. Escrevo quando quero, quando sinto vontade, e sobre o que me der na telha.
Bem, o que tenho visto/lido de novo?
Pasmem, eu finalmente assisti Annie Hall (o título nacional é distante do filme, na minha opinião), a mais aclamada obra de Woody Allen. Claro, me falaram tanto do filme que minha expectativa era a mais alta possível. Eu o adorei, como não? Mas também não deverá aparecer no meu Top 10 do final do ano. De qualquer forma, Allen é genial, Diane Keaton é talentosíssima (é triste ver como ela desperdiçou muito de sua carreira promissora) e os diálogos do longa, como não poderiam deixar de ser, são virtuosos.
Também ando numa difícil jornada para tentar completar minha filmografia da Christina Ricci. Pretendo depois elaborar uma série de posts discutindo sua carreira em detalhes.
Sábado passado me deparei com o fabuloso Terra. O documentário é uma produção conjunta da Disney Nature (novo selo da Disney para esse tipo de filme), da BBC (talvez a maior produtora de documentários do mundo) e do Discovery Channel. A obra busca nos apresentar a um ano no Planeta Terra, acompanhando as agruras e proezas dos animais que aqui habitam. Lembra um documentário que passa no Discovery mesmo, mas com produção sublime (a trilha sonora é admirável) e, claro, a vantagem de ver tudo aquilo na telona. As imagens são... espetaculares! Destaque supremo para uma cena do início onde somos transportados a uma imensa quantidade de pássaros migrando pelo céu. A imagem é tão espetacular que encheu meus olhos d'água. Apenas lamento a terrível decisão do cinema de exibir uma cópia com a voz do narrador dublada, talvez visando atrair o público infantil. O original era narrado simplesmente por James Earl Jones, a inesquecível voz de Darth Vader. Uma espécie de Cid Moreira americano, hahahaha! "Que surpresas nos reserva para hoje, Mister M?"
Também ando vendo muitas séries. Acompanhei o final da terceira temporada de Heroes, passei a assistir Gossip Girl (que parece apenas fútil, mas consegue lhe pegar de jeito com alguns personagens brilhantes) e estou começando a ver a badalada A Sete Palmos. É curiosíssimo ver o Michael C. Hall - hoje conhecido como o Dexter do seriado homônimo - em outro papel, muuuuito diferente do seu atual. Mas o interessante é que desde 2001 até hoje ele só atua se for com cadáveres! =D
Nos quadrinhos, o destaque tem sido o início da mega-saga Invasão Secreta na Marvel. Começou bem, eu diria. Só em ser escrita pelo Bendis, promete ser melhor que Guerra Civil, essa escrita pelo Millar. Não que eu não goste do Mark Millar, mas ele é pura pancadaria. =P Excelente pancadaria, mas ainda pancadaria, hahahaha!
Na literatura, destaco o ótimo A História sem Fim, de Michael Ende. O livro originou os filmes, mas a verdade é que as adaptações não são exatamente fiéis, sabe? Bom, a obra original ganha muitos pontos pela criatividade. Eu sempre folheava o livro e me admirava por ver letras verdes e vermelhas. Acreditava ser mero apreço visual, mas apenas lendo fui capaz de descobrir a razão para essa dualidade de cores.
Bem, por hoje é só, pessoal. ^^ Ando pensando em algo para este espaço. Mas ainda não sei se vou seguir em frente com a idéia, estou amadurecendo. =)
Bom feriado para todos!
3 comentários:
Graaande Elvis,
Sinto falta dos seus post sim rapaz!! Se bem que ando meio afastado da "blogsfera"...
Estou meio atrasado com Heroes mas esta semana termino a terceira temporada! Como você já sabe curto muito "Gossip Girl", apesar de ser um contexto que normamente não me atrairia, desde o principio amei a série!
Concerteza "Invasão Secreta" é melhor do que "Guerra civil", Bendis há tempos prepara o universo marvel para esta mega-saga que terá repercursão até maior do que sua antecessora.
Se o que você anda pensando sobre o blog for o que comentamos uns dias atráz tá apoiado!!
Fica com Deus e até mais!!
Na verdade, Alex, o que estou planejando engloba o que conversamos, mas vai além! =O
ohhhhhhhhhh!
Postar um comentário